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Os segredos do ouro

Antes mesmo do uso do bronze e do ferro, existem registros da utilização do ouro por antigas civilizações. Na Mesopotâmia, o ouro já era conhecido em 4.000 a.C., porém pela sua maciez e raridade, era restrito apenas para decoração de objetos e ornamentos.

Mosaico Hagia Sophia
Mosaico Hagia Sophia

A utilização na joalheria

Quando um atleta é considerado o melhor do mundo, ganha uma medalha de ouro. Quando um rei ocupa um trono, é coroado com ouro. Quando o presente marca uma passagem da vida (como o casamento, debutantes, bodas) e precisa durar para sempre, é feito em ouro. Estas são algumas situações que mostram como o ouro é soberano no imaginário coletivo. Considerado o mais precioso dos metais, é símbolo da perfeição. Representa a luz do sol, a nobreza, a realeza - motivos pelos quais o soberano usa a coroa dourada em sua cabeça. Pela sua durabilidade e pouca reação com a maior parte dos produtos químicos, é também tido como o metal da imortalidade. Por isso é tão utilizado na joalheria mundial, por ser versátil, de fácil lapidação e alto brilho.

Hoje, o ouro está presente em praticamente todas as joias, sobretudo nas alianças de casamento, simbolizando o amor eterno de um casal apaixonado. Sua cor amarelada combina com praticamente todas as gemas preciosas, proporcionando joias de beleza sem igual, como as que você encontra no Medalhão Persa.

Curiosidades e crenças sobre o Ouro

Considerado o segundo metal mais conhecido pela humanidade (perdendo apenas para o Cobre), o ouro ganhou significados nas civilizações. Os gregos acreditavam que o ouro invocava o sol, oferecendo riqueza, calor, amor e até fecundidade. O ouro também é citado diversas vezes na bíblia, como um dos primeiros presentes dados ao menino Jesus por um dos reis magos. Nas sociedades politeístas, o ouro também ganhou lugar de destaque. Os astecas acreditavam que o ouro estava ligado à renovação da natureza, dando à terra uma pele nova. Para os Incas, Inti (o Deus Sol) era homenageado com oferendas em ouro. O metal raro era utilizado apenas pela família imperial. O ouro tinha caráter religioso, tanto que os sacerdotes faziam preces para que as sementes germinassem e a matéria dourada continuasse a brotar nos leito dos rios. Nas culturas orientais, o ouro também é vinculado ao divino e a revelação da nobreza. Tanto que na Índia, o ouro é considerado a luz mineral. De ouro (ou douradas) também são feitas as estátuas de Buda, já que a iluminação é o estágio percorrido por esta religião. A cor representa a perfeição e o reflexo da luz do universo, vinda dos astros.

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